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Domingo, 19 de Janeiro de 2025
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Operação mira organização criminosa chefiada por empresários do Paraná que cometiam tráfico de drogas e armas

Segundo Polícia Federal, nove pessoas foram presas nesta segunda-feira. Investigação aponta que suspeitos pegavam produtos no Paraguai

Ely Damasceno
Por Ely Damasceno
Operação mira organização criminosa chefiada por empresários do Paraná que cometiam tráfico de drogas e armas
Divulgação
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     Pelo menos nove pessoas suspeitas de integrar uma organização criminosa no oeste do Paraná foram presas em uma operação da Polícia Federal e Receita Federal nesta segunda-feira (17). De acordo com a polícia, a organização, chefiada por empresários de Cascavel e Toledo, cometia tráfico internacional de armas de fogo e drogas.

   Os nomes dos presos não foram divulgados, nem dos empresários suspeitos participação no esquema.  Operação cumpriu nove mandados de prisão em cidades do oeste do Paraná Polícia Federal Na operação desta segunda, foram expedidos nove mandados de prisão preventiva, 13 mandados de busca e 22 mandados de sequestro de bens e valores em endereços de Cascavel, Toledo e Medianeira. Os mandados também foram destinados para endereços de Erechim (RS) e Florianópolis (SC). Armas e carros de luxo foram apreendidos.

   Ao longo das investigações, a polícia também fez apreensões de carregamentos de entorpecentes e armas de fogo, totalizando 26 toneladas de maconha e oito pistolas. Desde 2021, a suspeita é que o grupo criminoso tenha movimentado cerca de R$ 14 milhões. Carro de luxo está entre veículos apreendidos na operação em Cascavel.

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   De acordo com a polícia, a organização criminosa transportava grandes quantidades de maconha e armas, oriundas do Paraguai e destinadas para vários estados do Brasil. O transporte era feito com caminhões montados com compartimentos ocultos. Para dificultar que a operação fosse identificada, os suspeitos criavam empresas fictícias para lavar dinheiro com a compra de veículos, por exemplo. Estas empresas, de acordo com a investigação, figuravam como proprietárias dos veículos, simulavam a venda deles para os motoristas contratados e abriam contas bancárias em nome laranjas para movimentar os recursos obtidos.

FONTE/CRÉDITOS: g1PR/Policia Federal
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Ely Damasceno

Publicado por:

Ely Damasceno

Bacharel em Teologia Theological University of Massachussets USA 1984/1990. Jornalismo pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo. Repórter Gaz.Esportiva, Diários Associados, Estadão/SP, Jornais Dayle Post, em Boston-USA e Int.Press Hyogo-Japão

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