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Sexta-feira, 18 de Julho de 2025
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Londrina

Tribunal Regional Eleitoral autoriza candidatura de Mara Boca Aberta a reeleição

Candidata que concorre contra o "sistema" conseguiu reverter indeferimento de sua candidatura

Ely Damasceno
Por Ely Damasceno
Tribunal Regional Eleitoral autoriza candidatura de Mara Boca Aberta a reeleição
Arquivo/Fernando Cremonez/Divulgação CML
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   Após uma semana de análise, os desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná, acataram por unanimidade o recurso impetrado pela defesa da candidata a reeleição, Marly de Fátima Ribeiro, a Mara Boca Aberta autorizando no final da tarde de ontem a sua candidatura a reeleição.

Já na noite de quinta feira (3) o deferimento de sua participação no pleito já havia ocorrido mesmo contra a vontade do juízo da 41ª ZE - Zona Eleitoral, principal obstáculo para a candidatura da vereadora que havia sido indeferido pela 146ª Eleitoral.

"Não vislumbro qualquer indício de fraude ou de má fé pela concorrente, ao contrário, a candidata utilizou os meios legais disponíveis e previstos na legislação eleitoral para buscar o reconhecimento de sua filiação tanto ao Podemos quanto ao PMB", afirmou o desembargador Anderson Ricardo Fogaça na sessão de quarta feira. O desembargador não encontrou elementos que indicassem o emprego de meios escusos ou ardilosos para induzir a Justiça Eleitoral em erro ou obter vantagem indevida.

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Coma questão partidária resolvida, os desembargadores analisaram a quitação eleitoral da vereadora que tinha multas pendentes. Mara Boca Aberta disse à Folha que na noite de quinta feira havia executado os pagamentos o que foi conformado pelo TRE-PR. A candidata juntou os comprovantes de pagamento e por conta disso, o voto é pelo conhecimento e provimento para deferir o registro de candidatura.  Mara Boca Aberta disse à nossa reportagem estar muito satisfeita com o resultado alcançado junto a Justiça Eleitoral em Curitiba.

Vale lembrar que a candidata há muito sofre com perseguição e injustiça por fazer um trabalho sério de vereança que por vezes vai de encontro aos interesses de grupos políticos sobrepostos ao interesse público e coletivo. Mara Boca Aberta foi injustiçada publicamente ao ser acusa de agir de má fé, quando só buscou mediante a Lei o que lhe é concedido por direito dentro da legislação. Tais fatores acabam contribuindo não só para o desgaste da candidata, bem como prejuízos a sua imagem de política séria e comprometida com a sociedade londrinense.  O reconhecimento da Justiça Eleitoral É APENAS A CORREÇÃO DE UMA INJUSTIÇA!

FONTE/CRÉDITOS: Folha Portal/Ely Damasceno
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Ely Damasceno

Publicado por:

Ely Damasceno

Bacharel em Teologia Theological University of Massachussets USA 1984/1990. Jornalismo pela Faculdade de Tecnologia de São Paulo. Repórter Gaz.Esportiva, Diários Associados, Estadão/SP, Jornais Dayle Post, em Boston-USA e Int.Press Hyogo-Japão

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