Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, acusada de ter matado e degolado o próprio filho de seis anos em um ritual satânico, morreu na última quinta em João Pessoa, Paraíba. Ela estava internada no Hospital de Emergência e Trauma após ser atingida por 14 tiros disparados pela Polícia Militar durante a tentativa de prender a mulher no dia do crime. De acordo com o portal G1, Maria sofreu uma infecção generalizada e acabou falecendo quase um mês após o incidente, que ocorreu em 20 de setembro, no bairro de Mangabeira IV, onde morava com o filho há cerca de um mês.
Detalhes do Crime
Na madrugada do crime, vizinhos relataram ter ouvido gritos e pedidos de socorro do menino, que suplicava pela própria vida, dizendo que não queria morrer e que amava a mãe. Quando a Polícia Militar chegou ao local, encontrou Maria sentada em uma cadeira, segurando a faca usada no crime e a cabeça da criança sobre o colo. Ela teria ameaçado tirar a própria vida e atacou os policiais, o que levou os agentes a dispararem 14 vezes contra ela. Durante a perícia no apartamento, foram encontrados vídeos de rituais satânicos envolvendo decapitação, além de um gato agonizando, reforçando as suspeitas do contexto ritualístico do assassinato.
Internação e Morte
Maria Rosália permaneceu internada sob custódia policial desde o dia do crime, sem receber visitas durante esse período. Seu quadro clínico se agravou nos últimos dias devido a uma infecção generalizada, o que resultou em sua morte.
Comentários: