Com a chegada do outono e do inverno, as doenças respiratórias são as responsáveis por boa parte dos diagnósticos hospitalares e da procura por exames de laboratório. “Após a alta crescente dos casos de bronquiolite em crianças, os casos de gripe seguem a mesma tendência, com 31% dos quadros respiratórios na população adulta associados à influenza A, causados pelo H1N1”, explica Dra. Carolina Sacca, do Laboratório de Análises Clínicas Carlos Chagas. Ela relata que nos últimos dias tem sido crescente a procura por exames não só de adultos mas especialmente às crianças, que mais sofrem com a mudança brusca de temperatura.
“Os números oficiais vem do Boletim InfoGripe da Fiocruz, confirmando que diversos vírus e bactérias em circulação, vem provocando sintomas bastante parecidos entre eles, e somente com exames adequados à novas tecnologias diagnósticas, e testes sindrômicos, podem oferecer diagnósticos fundamentais para tratamentos específicos nesse período”, alerta a biofarmacêutica.
O Laboratório Carlos Chagas, utiliza testes em tempo real, que poder detectar 23 patógenos respiratórios diferentes em até uma hora para identificar o causador dos sintomas. “Hoje a ciência nos proporciona fazer diagnósticos que antes eram muito difíceis de concluir”, diz a especialista.
Segundo ela, essa identificação é essencial para o tratamento adequado. “Se a infecção é viral, nenhum recurso terapêutico específico é necessário, a maior parte do tempo. Por outro lado, se uma infecção é bacteriana, geralmente é necessária terapia antimicrobiana. Com tratamento precoce e eficaz, torna-se possível obter melhores resultados clínicos, evitando vias de internação ou até mesmo, em casos mais graves reduzir tempo e consequentemente reduzir custos”, destaca.
Carolina Sacca destaca que, “à medida que a tecnologia avança, os custos tendem a cair, e as operadoras de saúde passem a cobrir tais testes, uma vez que diagnósticos rápidos podem trazer economia em saúde a longo prazo. Doenças como a bronquiolite e a gripe podem desencadear a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) uma condição que pode provocar sintomas quase sempre comuns, como coriza, tosse, febre, dor de garganta e falta de ar, o que dificulta um diagnóstico clínico preciso por parte dos médicos". Daí a importância da população poder contar com um laboratório de tradição com tecnologia e metodologia de ponta.
“Nesse sentido, os testes sindrômicos ganharam relevância ao identificar, simultaneamente, diversos vírus e bactérias que possam estar agindo sobre o sistema imunológico do paciente. Um diagnóstico rápido e correto contribui para a administração assertiva de medicamentos, reduz as internações desnecessárias e diminui a janela de tempo dessas pessoas nos hospitais”, finalizou a doutora.
Na dúvida, converse com seu médico e agende um exame.
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