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Segunda-feira, 10 de Fevereiro de 2025
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Campeão, Palmeiras reafirma ser a melhor equipe da América

Alviverde levanta a oitava taça em oito anos, quatro delas com Abel Ferreira

Ely Damasceno
Por Ely Damasceno
Campeão, Palmeiras reafirma ser a melhor equipe da América
https://ge.globo.com/futebol
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O Palmeiras adicionou nesta quarta-feira um título inédito à sua já vasta galeria de conquistas: o time de Abel Ferreira venceu o Athletico-PR por 2 a 0, no Allianz Parque, com gols de Zé Rafael e Danilo, e levantou a taça da Recopa Sul-Americana – disputada entre os campeões da Copa Libertadores e da Copa Sul-Americana de 2021. Depois do empate por 2 a 2 no jogo de ida, em Curitiba, o Palmeiras se impôs em casa, diante de mais de 30 mil torcedores, e garantiu sua quarta taça na era Abel. Menos de um mês depois da derrota na final do Mundial de Clubes, contra o Chelsea, o torcedor alviverde pôde comemorar novamente. Desde que passou pela reformulação no departamento de futebol em 2015, aliado à inauguração do Allianz Parque e à chegada da Crefisa, o Verdão venceu as principais competições que disputou. Ganhou ao menos uma taça em quase todos os torneios que disputou – já teve Brasileirão, Copa do Brasil, duas Libertadores, Paulistão, e Recopa.

No período, os únicos anos sem taças foram 2017 e 2019. E dos oito títulos, quatro foram sob o comando de Abel Ferreira: Libertadores (2020 e 2021), Copa do Brasil (2020) e Recopa (2022).

Agora, o português é o técnico do Palmeiras com mais títulos internacionais (três) e está empatado na quarta posição entre os maiores campeões gerais com quatro taças, ao lado de Humberto Cabelli e Ventura Cambon. Vanderlei Luxemburgo (oito títulos), Oswaldo Brandão (sete) e Luiz Felipe Scolari (seis) são os líderes no quesito.

O Palmeiras já havia faturado muito com o vice do Mundial de Clubes, apesar do gosto amargo da derrota para o Chelsea. Nesta quarta levou mais R$ 8 milhões para os cofres e o título para casa. O Palmeiras dominou praticamente todas as ações dos primeiros 45 minutos, mas não conseguiu transformar essa superioridade em gols. A equipe alviverde encontrou um Athletico fechado na defesa e abusou dos cruzamentos para a área. A zaga do time paranaense, porém, levou a melhor em praticamente todas. Os lances mais perigosos da partida foram em finalizações de longa distância.

Palmeiras antes da decisão da Recopa (Foto: Marcos Ribolli/ge)

Abel Ferreira lançou Wesley no lugar de Gabriel Veron para renovar o fôlego do ataque, mas o que deu tranquilidade ao Palmeiras foi a bola parada: logo aos 5 minutos, uma cobrança perfeita de Zé Rafael que Santos não conseguiu pegar serviu para abrir o placar no Allianz Parque. Nem com a desvantagem o Athletico mudou seu estilo, de esperar mais o rival e tentar aproveitar os espaços em velocidade. Marlos entrou e, assim como no jogo de ida, melhorou a criação do time paranaense, mas o único grande susto no Palmeiras veio numa cabeçada de Erick que Weverton rebateu mal e o Furacão quase aproveitou. No fim, Danilo teve sua grande atuação coroada com o gol do título: 2 a 0.

Athletico antes da decisão da Recopa (Foto: Marcos Ribolli/ge)

 

FONTE/CRÉDITOS: https://ge.globo.com/futebol

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