Aviso, tem uma pitada de humor no texto, mas acreditem, o caso é serio e é tudo verdadeiro. Antes de tudo preciso salientar que, apesar da minha opinião com respeito ao assunto não agradar encabrestados em cargos de favor, até porque, não tenho marginal de estimação, não espero aplausos. Mas Justiça!
Eu flerto com questões que para mim são óbvias, como desigualdades, abusos e defendo o livre direito de expressão e, apesar de ser reservista, não aprovo atitudes de coronéis sem patente! Para este colunista, não passam de uns borra botas, covardes, batem no mais fraco, e escondem a mão!
Também sou contra essa pseudo meritocracia que, alguns defendem e que dizem não existir uma minoria marginalizada e chama de “vitimismo” as pessoas que buscam um município mais justo.
Existe uma grande diferença em defender os direitos e defender marginais. Quem defende os direitos de verdade, luta para que a lei seja cumprida.
Já quem defende marginal, age como tal. Marginal, para quem não sabe, é quem vive, a "margem da lei". Que se lixa para ela.
A política precisa ser pedagógica. O nível de descrença que vivemos na sociedade é tão gritante que se alguém lutar pelo cumprimento da lei, hoje pode ser preso.
A sociedade em que vivemos é cheia de intolerância e de impunidade. E não é sensação, estamos diante do óbvio.
Pois bem, então devemos ignorar o óbvio e partir para intimidação?
Não, nem muito menos devemos perder o controle e sair defendendo ideias de combater violência com mais violência. Dito isso vamos entrar no assunto desse texto. Pois o nosso interesse é relacionar a expressão, “poste mija no cachorro”, com um fato ocorrido aqui.
O poste mija no cachorro? Para alguns essa expressão pode ser meio estranha, mas eu garanto que na segunda vez que você pensar ou ler a frase, poste mija no cachorro, você entenderá.
O poste mija no cachorro é uma analogia a inversão de valores, é quando algo óbvio que deveria acontecer, acontece, mas totalmente ao contrario do que era esperado.
Um munícipe foi denunciado na polícia, porque cobrou de um agente público, o cumprimento de uma Lei Municipal ignorada por quem deveria dar exemplo.
A prefeitura cobra dos munícipes, a instalação de uma caçamba no pátio de obras para que nelas sejam depositados entulhos e ou sobras de material de construção, porque há uma Lei vigente que não se pode depositar tais específicos na via públicas.
A prefeitura, na obra de um prédio público, descartou toda a espécie de entulhos sobre a calçada e lá esqueceu por dias, até que, inconformados os vizinhos pediram ajuda. Resumindo, a repercussão da cobrança, foi revertida em uma ação de abuso de poder, intimidação e ameaça ao cidadão que só fazia valer seu direito de contribuinte e questionar o mau exemplo.
Brasil a fora fatos envolvendo esse tipo de comportamento vivem ocorrendo. Talvez por isso a expressão poste mija no cachorro apareça cada vez mais nas redes sociais, principalmente, quando pasmem os senhores, até a Justiça acaba conivente com os abusos como casos que se encontram na internet. Nossa opinião nos leva a continuar defendendo o direito do cidadão e combater injustiças. E aposto que estes abusos não acabarão por aqui. Há sempre um Coroné que se acha acima de tudo e de todos. Porque quando perde uma batalha, começa uma guerra! E nela, ou se mata, ou se morre!
Entretanto, há aqueles que já estão mortos, com ações que féden para a sociedade e não se dão conta disso!
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O texto acima expressa a visão de quem o escreveu, não necessariamente a opinião de nosso Portal.
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